quarta-feira, 2 de abril de 2008

Boda...

No meu casamento, que se realizou no dia ..., estiveram presentes 120 convidados: 89 adultos, 9 crianças e 2 bebés. A festa teve lugar na Quinta ... do meu padrinho Luís M. que me presenteou a boda ( as cópias dos talões do talho, da mercearia e da peixaria seguem em anexo).
A minha tia Alzira S., que é costureira, fez-me o vestido e não cobrou nadinha, mas gastei 60€ em tecidos, 34,5€ nas rendas e bordados e 18,75€ em linhas, botões e alfinetes. As meias e as ligas ficaram por 35€, conforme recibos que envio. O noivo usou o fato da Comunhão Solene com umas ligeiras alterações ( a Tia Alzira não cobrou nada).
O meu irmão foi o fotógrafo de serviço. Todas as fotografias foram enviadas aos convidados por e-mail , que imprimirão as que entenderem por sua conta.
Não foi alugada qualquer viatura. Eu fui na Charrete do Sr. José M., que andou comigo ao colo e é como um pai para mim. O Manuel ( o noivo) foi de mota: a mota dele que ainda está a acabar de pagar, conforme se comprova com documento.
As flores foram todas do jardim da minha avó Margarida e a minha prima Mariana F. que é uma moça muito prendada fez os arranjos.
A animação da festa esteve a cargo do irmão e dos primos do Manuel, que têm uma banda - os "Sempr'Abrir" que merecem ter sucesso.
Não pudemos aceitar nenhum dos presentes, uma vez que não vinham acompanhados dos recibos.
Os preservativos comprou-os o Manuel naquelas máquinas que estão longas horas ao Sol (porque é um rapaz muito introvertido), mas que não dão recibos, o que me permite escusar-me a revelar o seu número, não vá, daqui a alguns anos, lembrares-te de cobrar rectroactivamente uma taxa pelas que foram dadas na lua de mel.

Tenho saudades tuas...

Os outros tratam-te por Santo Padre, mas eu sentia-te, aliás sinto-te como um amigo, e aos meus amigos eu trato por tu, não te importas pois não? Vá... Trata-me por tu também...
Sabes... Tenho saudades tuas...
Fazes-me falta... Fazes-nos falta...

Homens...

Com 10 mil dólares trocou em fichas e dirigiu-se à mesa da roleta. Lá chegando, anunciou que apostaria todo o seu dinheiro e que acertaria os números num único lance. E fitando os dois empregados responsáveis pela roleta acrescentou:
- Olha, espero que vocês não se importem, mas tenho mais sorte quando estou toda nua...
Dito isto, ela despiu-se completamente e colocou as fichas todas sobre a mesa.
Completamente abananado, o croupier girou a roleta.
Enquanto esta girava, a loura cantava:
- MÃEZINHA PRECISO DE ROUPAS NOVAS! MÃEZINHA PRECISO DE ROUPAS NOVAS!...
Assim que a roleta parou, ela começou a dar grandes pulos e a gritar:
- GANHEI!!! GANHEI!!! QUE MARAVIIIIILHAAA!!! GANHEEEI!!!
Ela então abraçou e beijou cada um dos croupiers.
Em seguida debruçou-se sobre a mesa e recolheu todo o dinheiro e as fichas.
Vestiu-se rapidamente e foi-se embora.
Os croupiers entreolharam-se boquiabertos.
Finalmente, um deles,voltando a si e perguntou:
- Em que número é que ela apostou?
E o outro:
- Sei lá.. Pensei que estivesses a olhar...
Moral da história: Nem todas as louras são burras, mas os HOMENS SÃO TODOS IGUAIS !!!